Mulheres viram adeptas à vida de solteira

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independente

30 anos e solteira? Esta é uma característica cada vez mais comum em nossa sociedade e não é um dado exclusivo no Brasil. É só ter uma oportunidade, viajar e verá que o mesmo passa na Espanha, França, México, Alemanha.
A ideia que faz a cabeça destes ‘jovens’ é que os 30 são os novos 20.

Passou a época em que a mulher tinha como meta casar e ter filhos porque era o que a sociedade determinava. Hoje os termos ‘vai ficar para titia’ e ‘solteirona’ vão perdendo sua importância, o que prevalece é a busca pela felicidade e realização pessoal. Elas querem a independência profissional, serem reconhecidas e valorizadas pelo que fazem.

De acordo com pesquisa realizada pela empresa Woolwich Building Society 73% das mulheres optaram pela compra de imóveis sozinhas, contra 48% dos homens. O número de mulheres entre 25 e 45 anos que optaram por morar sozinhas também dobou na última década.

A sociógola americana Bella DePaulo classifica essas mulheres como solteiras de coração – que vivem de forma intensa e que não pensam em termos de cara metade. Elas têm outras prioridades, como sair, beijar, transar com homens diferentes, viajar, fazer compras sem culpa de gastar, assistir e TV e não precisar brigar pelo controle remoto, estudar, trabalhar, conhecer gente.

E quando um homem começa a fazer parte desta história? Só quando elas têm a certeza que ele é a pessoa certa para compartir suas conquistas e que atendem todas suas exigências. Hoje o homem vem para somar experiências.

E a prova do que falamos é verdade está na última pesquisa do IBGE. O estudo mostra que 52% das mulheres brasileiras estão solteiras. O Amapá é o Estado com a maior proporção delas: 74%. Já em São Paulo existe a maior probabilidade de se encontrar um namorado: são 500 mil solteiros a mais.

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