Cotação do dólar: como funciona?

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Quando o assunto envolve a cotação do dólar, muitas pessoas têm dúvidas sobre diversas especificidades. Dessa forma, esse conteúdo foi feito para que diversas questões sejam entendidas quando o assunto é esse.

A primeira delas envolvem as mudanças diárias que acabam acontecendo. Muitas pessoas acham que lidar com a cotação é simples. Mas, a verdade é que, sempre muda. Então, se atualizar se faz mais do que necessário. E isso faz também com que, já de cara, qualquer investimento/negociação, que envolva o câmbio, se torne arriscado. Mas, é claro que, caso você saiba trabalhar com o câmbio e criar as estratégias certas, com certeza também pode ter muitos benefícios quando o assunto é esse. Basta que se tenha um cuidado extra para não acabar caindo em uma enrascada.

E por falar em problemas, já de cara, falando sobre cotação de dólar, como é algo diferente e nem todas as pessoas tem tanta habilidade assim no início, quando começar a estudar/trabalhar com isso, invista menos dinheiro. Depois, aos poucos, quando for entendendo melhor dos processos, aí sim é o momento de gastar mais e investir de verdade. Inclusive, com todos os investimentos funciona assim. Ninguém começa investindo dez milhões em algo que não conhece bem. Muitas pessoas, inclusive, preferem pagar outras, que são especialistas no assunto, do que se arriscar. Porém, nesse caso, é preciso ter em mente que se perderá um pouco de grana para pagar a pessoa.

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Mais sobre a cotação do dólar

Ainda com relação à cotação do dólar, vale lembrar que estamos falando sobre uma moeda americana. E que, é usada praticamente no mundo todo como referência, justamente porque os EUA são considerados a maior economia mundial. Só que, apesar de ser um dólar só, as cotações consideradas no Brasil, variam. Aqui, as oficiais são o câmbio comercial e o turismo. Sendo que, o próprio nome já deixa claro o que cada um representa. Além dos dois, há ainda o paralelo. Mas, calma, que quando o assunto é cotação do dólar, você entenderá agora tudo sobre cada um deles.

O câmbio comercial é aquele divulgado em sites e jornais, por exemplo. O mesmo é referência para as empresas e para bolsa de valores. Porém, ele não chega a agregar margem de lucro e isso faz com que ele tenha um valor menor.

O dólar comercial e o seu valor serão diferentes de acordo com diversos fatores. Como o de oferta e demanda, que vale para o Brasil.

Em alguns casos, o Banco Central também se envolve no contexto e define o valor. Isso ocorre principalmente no sentido de não valorizar ou desvalorizar demais os valores.

Já o dólar turismo é aquele que vale no caso de viagens internacionais. Ou ainda, para comprar que ocorrem por meio do cartão de crédito. Nele estão inclusas questões burocráticas, como pagamento de impostos. Isso faz com que o seu valor seja maior que o comercial, sempre. Mas, o mesmo só vale para pessoas físicas. As casas de câmbio trabalham com a cotação do dólar turismo. Enquanto o dólar paralelo não é uma possibilidade oficial e pode acabar trazendo problemas.

Compreendendo o processo de cotação

Quanto ao câmbio, ele é dividido em câmbio fixo e flutuante. O fixo é usado pelo Banco Central e suas transações. Enquanto o flutuante, depende da oferta e demanda do mercado. Quando, por exemplo, há muito dólar parado aqui, ele tende a desvalorizar. E assim, o real valoriza. E o contrário também ocorre. Com o dólar mais raro, ele valoriza. Até demais.

A Taxa Selix e a procura excessiva pelo dólar, são, inclusive, alguns dos motivos que fazem com que ele esteja tão caro. Não só atualmente, mas, em diversos momentos nos anos anteriores. Por isso que, quando as pessoas viajam, muitas delas começam a se preocupar em adquirir dólares anteriormente. Já que, quanto antes isso for feito, melhor. Deixar para última hora é pedir que as pessoas acabem tendo que pagar muito mais pelo que procuram. E, as casas de câmbio/lugares/pessoas que se responsabilizam pela comercialização do dólar, sabem exatamente disso. E o que elas querem? Lucrar. Então, é isso que fazem. Questões políticas e crises também podem interferir e muito quando o assunto é a cotação do dólar.

Tirando suas dúvidas sobre cotação do dólar

Que tal dicas finais sobre cotação do dólar? Vamos a elas.

Se alguns anos atrás com o dólar a mais de três reais, as pessoas já se assustaram, imagina agora, em setembro de 2021, com ele passando de cinco reais? Sim, a situação é preocupante. É claro que, para as empresas que ganham em dólar, está tudo bem. Mas, para quem compra as coisas de fora ou daqui mesmo e depende desse valor? Ou ainda, para quem precisa viajar a trabalho ou por outras questões e não consegue por conta do dólar? Há sempre o outro lado, mas, nem sempre as pessoas se dão conta disso. Por isso, a cotação do dólar interfere em muitas questões relacionadas à economia, por exemplo.

Mas, a questão é que, quando a taca Selic diminui, acaba que os investidores estrangeiros param de querer investir no Brasil e isso faz com que muitas questões fiquem em evidência. E sim, sem dúvidas a pandemia também acabou sendo responsável por diversas dessas questões. E como não ser? Afinal, a mesma trouxe um cenário totalmente diferente. Em todos os sentidos: positivos e negativos.

Para se ter uma ideia, já foi divulgado que a cotação do dólar em 2021 poderia chegar em mais de sete reais, caso a crise econômica em que o Brasil se encontra, não mudasse. O valor é simplesmente assustador. Principalmente quando se pensa no cenário assustador que já se vive, que as pessoas já tem passado. Então, sem dúvidas, o melhor a ser feito é acompanhar todos os processos para que, se tenha cada vez mais conhecimento sobre a cotação. E assim, se possa trabalhar com ela.

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